Quem vai para a vitrine de qualquer comunidade vai ser avaliado e muito criticado, com verdades e muita mentira a seu respeito. Por isso, tenho estudado a maledicência com seriedade. De alguma forma, é um tema que diz respeito a todos nós na convivência em grupos sociais. O assunto é atualíssimo.
Jesus conviveu com a maledicência a Seu respeito o tempo todo. Aliás, todo aquele que sobressai na multidão torna-se um espelho de projeção de sombras de uma coletividade. As ações e movimentos de um líder são mais observados e costumam criar múltiplas reações.
Depois que a gente aprende um pouco sobre o que fazer com a maledicência do outro, vem outra lição que, a meu ver, é mais importante ainda para quem se dedica às lições preciosas do Evangelho e do Espiritismo: saber como se comportar para não fazer com o outro o que fizeram ou fazem com você.
É muito fácil falar que os outros fazem maledicência com a gente, mas e nós não maldizemos ou não percebemos que maldizemos?
Para mim, tão importante como saber como se imunizar contra o golpe cruel da maledicência, é saber como fazer para não aplicar esse golpe contra o próximo e viver uma vida mais livre dessa toxicidade que promove a língua perturbada.
Para compreender isso, temos que analisar o circuito comportamental da maledicência.
Vamos por um cafezinho na xícara, respirar o odor energético dessa bebida e, somente depois, vamos lá... Siga-me no MENU ARTIGOS “Quem Perdoa Liberta – parte IV http://www.wanderleyoliveira.blog.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=7
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